Defensores dão início às articulações necessárias à realização do II Congresso Nacional de Defensores Públicos da Infância e Juventude

O II Congresso Nacional acontecerá nos dias 08, 09 e 10 de setembro, datas definidas durante reunião realizada na Defensoria Pública da rua José de Alencar na tarde desta quinta-feira, 31 de março. 150 vagas serão abertas para quem quiser se inscrever, mas são exclusivas para os defensores que trabalham na área da Infância e Juventude. O evento contará com palestrantes conceituados de vasta experiência na área da infância e juventude, como promotores, desembargadores, entre outros profissionais. O tema do II Congresso Nacional de Defensores Públicos da Infância e Juventude é “Defesa da Criança e do Adolescente: a Prioridade Absoluta”.

E para contribuir com a organização estrutural e de conteúdo desse evento nacional, o defensor Diego Vale de Medeiros, que exerce a área da infância em São Paulo veio Recife a convite da Defensoria. O defensor é diretor tesoureiro da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores e Defensores Públicos da Infância e Juventude (ABMP), é coordenador do Núcleo Especializado da Infância e Juventude e, ainda, coordenador da Comissão Especial de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente. Diego trouxe sua experiência do I Congresso realizado em 2010, em São Paulo. O evento foi elogiado pela imprensa local e ofereceu estrutura adequada e palestras interessantes.

As inscrições são gratuitas e estão previstas para iniciar em abril, se ultimando no início de agosto. As datas definitivas serão divulgadas posteriormente. Participaram da reunião, Enos Omena, gestor Técnico de Projetos e Convênios, os defensores públicos da Infância, Alice Queiroz, Laura Maria, Nilda Vaz e a subdefensora Geral, Fátima Meira. De acordo com a subdefensora “a Instituição pernambucana anseia pela realização deste Congresso na área da Infância e Juventude em Recife. Nosso Estado já tem Know-how na realização de Congressos com temáticas importantes e com a realização deste, a troca de experiências nesta área, só vai engrandecer o saber jurídico de todos nós”, explicou Fátima Meira.